He is married to Margarida Eufrásia da Cunha Mattos.
They got married on August 16, 1766 at Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, he was 49 years old.
Child(ren):
Ma-nuel José Monteiro de Barros, natural da freguesia de São Miguel das Marinhas, termo de Espozende, arcebispado de Braga
Filhos
Matheus Herculano Monteiro da Cunha Mattos was born in 1770.
Lucas Antônio Monteiro de Barros.
Marcos Antônio Monteiro de Barros.
João Gualberto Monteiro de Barros
Ana Monteiro de Barros.
Maria do Carmo Monteiro de Barros was born in 1776.
José Joaquim Monteiro de Barros.
Barão de Paraopeba - Romualdo José Monteiro de Barros.
Capitão - Manoel José Monteiro de Barros II was born in 1779.
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Manoel José Monteiro de Barros e sua esposa Margarida Eufrásia tiveram ao menos nove
filhos de que se têm notícias, todos com trajetórias muito bem-sucedidas, o que permitiu a
rápida expansão e ascensão da família na região, seja na política local e imperial, seja nas atividades
econômicas. Dois deles obteriam títulos nobiliárquicos, o desembargador e futuro
senador
Lucas Antônio Monteiro de Barros, visconde de Congonhas do Campo que desenvolveu
relações políticas e comerciais em São Paulo, onde se casaram e iniciaram carreira
política alguns de seus filhos , e o vice-presidente da província de Minas Gerais, minerador
e proprietário coronel
Romualdo José Monteiro de Barros, barão de Paraopeba.
Um terceiro filho do casal, o já mencionado
Manoel José Monteiro de Barros, depois comendador, tesoureiro e deputado da Junta da Fazenda Real em Minas, transferiu-se para Leopoldina, onde sua família manteve sempre a chefia política, bem como sua representação na Assembleia Provincial; seu outro irmão,
Mateus Herculano Monteiro da Cunha Matos, foi tesoureiro-geral em Vila Rica nas primeiras décadas do século XIX, além de intendente do ouro e procurador da Coroa e Fazenda Real em 1819, casado com a irmã do marquês de Baependi (Nogueira da Gama).
Outros filhos seriam
João Gualberto Monteiro de Barros, engenheiro mineralógico formado em Coimbra pelos idos de 1792, casado com Anna da Fonseca e, por fim, o
coronel José Joaquim Monteiro de Barros, comendador da Ordem de Cristo, nomeado em 1809 para examinar terrenos auríferos no Rio Grande do Sul e proprietário de uma sesmaria na atual região de Leopoldina (1818).
O único que não se casou foi o
cônego Marcos Antônio Monteiro de Barros, formado em cânones, em Coimbra, arcediago, vigário-geral da diocese de Mariana, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, membro do Conselho de Governo de Minas Gerais (1825-1829) e senador por essa província desde 1826 até sua morte, em 1852. Há ainda registro de duas filhas,
Ana, sem maiores informações, e
Maria do Carmo Monteiro de Barros, que ao casar-se com o primo, coronel Domiciano Ferreira de Sá e Castro, inaugurou um novo ramo na família, do qual descendem os Monteiro de Castro e o barão de Leopoldina
família, estratégias e redes de poder em minas gerais (sécs. xviii/xix)
Maria Fernanda Martins
Manoel José Monteiro de Barros | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1766 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Margarida Eufrásia da Cunha Mattos |