(1) Hij is getrouwd met Francisca de Paula Almeida.
Zij zijn getrouwd op 30 november 1811 te São Paulo, São Paulo, Brasil , hij was toen 32 jaar oud.
Kind(eren):
(2) Hij is getrouwd met Teresa Xavier de Jesus.
Zij zijn getrouwd op 25 november 1823 te Itu, São Paulo, Brasil , hij was toen 44 jaar oud.
Kind(eren):
O alferes Manuel Lobo de Albertim Lanoia, natural da freguesia de Nossa Senhora dos Prazeres de Maranguape (Ceará), então bispado de Olinda e nela batizad, era filho do capitão Manuel Lobo de Albertim Lanoia e de Antonia Gomes da Silva, olinden-ses de nascimento. Passando a morar em Paranaguá, o alferes Manuel Lobo de Albertim La-noia aí contraiu matrimônio aos 2 de dezembro de 1752, com Maria Francisca Xavier, nascida na localidade e nela batizada em 6 de fevereiro de 1718, filha de Salvador Correa da Fonseca e de Joana Ribeiro do Prado, oriundos dos primeiros povoadores de Paranaguá, então vila paulista.Do consórcio de Albertim Lanoia e Maria Francisca, se nasceram muitos fihos poucos cresceram, pois o recenseamento de paranaguá, de 1772, diz o seguinte:Manuel Lobo de Albertim, 56 anos; Maria Francisca, 50; filhos: Jo-sé, sacristão, 18 anos; Manuel, 17; Ana, 15; Maria,12. Em 1778 já o chefe da fam~ilia havia desaparecido e, em 1781, o filho José Manuel Lobo, futuro alferes de ordananças, estava ca-sado com Maria Floriana e tiveram a seguir alguns filhos: Ana, Maria, Emerenciana, Rita, José (com um ano em 1789), Barbara,Francisca, Joaquim.O filho do alferes Manuel Lobo de Albertim Lanoia e de Maria Francisca Xavier, de nome Manuel, irmão, portanto, do alferes José Manuel Lobo, nascera em Paranaguá, como os demais irmãos e fora batizado em 14 de setembro de 1755; em 1796re-quereu habilitação Ide genere et moribusI e recebeu ordens, tornando-se o reverendíssimo padre Manuel Lobo de Albertim Lanois (Processo de genereno arquivo da Curia Metropoli-tanta de São Paulo).Com o tempo, a família foi abandonando o cognome AlbertimLa-noia. O alferes José Manuel Lobo já havia simplificado o nome e o filho dele, José (com um ano em 1789), continuou a simplificação, o que se pode ler no Arquivo do Estado, no "Livro do regimento de Milícias de Paranaguá", página 21: "José Manuel Lobo, filho do alferes José Manuel Lobo, solteiro, de idade de 14 anos, estatura ordinária, cabeloscastanhos, olhos par-dos. Sentou praça a 9 de novembro de 1803. Baixa a 30 de janeiro de 1805".Este segundo José Manuel Lono, filho do alferes de igual nome, mudou-se par Itú, onde já era recenseado em 1818. Casado segunda vez com Teresa Xavier de Jesus (S. L., IV, título "Almeidas Castanhos", páginas 421), deixou grande geração de ambos os casamentos. Penso que, da primeira mulher Francisca de Paula Almeida teriam ficado José, Maria e Luiz (recenseamento de 1822).
O censo de 1829 dava, como filhos de José Manuel Lobo e Teresa,
Joaquim, 12 anos;
Maria, 10;
Francisco, 5;
Ana, 3;
Adelaide, 1.
Quanto aos dois primeiros, devem ser da primeira mulher.
José Manuel Lobo foi escrivão da Ouvidoria, em Itú e, depois, negociante.
Já era falecido em 1846, ano em que a família consta do censo, da seguinte maneira:
Teresa, viúva, 38 anos;
filhos: Francisco, 21;
Manuel, 14;
Elias, 12 (é o maestro Elias Alvares Lobo);
Umbela, 9;
José, 6;
Ana, 14;
Carolina, 12.
Tenho para mim que todos estes Lobo, de Albertim Lanoia, abandonaram definitivamente este dois últimos cognomes. É verdade que li, há pouco, em jornais da capital, o falecimento, aqui, de d. Teresa de Albertim Vautier, filha de Joaquim Mariano da Costa e de d. Umbelia Clara Lobo, a qual deve ser a recenseada de 1846 como "Umbela", de nove anos.Excluído o caso, assás interessante, de ser "Albertim" um dos cog-nomes do marido, seria ele revivescência do "Albertim", do século XVIII,de Paranaguá. En-contro, na lista dos filhos da veneranda senhora recém falecida, o nome de distinta ex-aluna minha, d. Dinorá Vautier Lobo.Ora Itú, velha localidade, tinha já Lobos provindos dos Oliveira Ga-go, que se contavam entre os primeiros povoadores de Piratininga; tinha também a descen-dência de Manuel José Antunes Lobo, filho de pai português (S. L., VI, título "Bicudos", pág.
312; há, pois, que concluir que a simplificação dos Albertim Lanoia trouxe complicações onomáticas numa terra de tantos Lobos e, afinal (se me não falha a memória), de nenhum Cordeiro
José Manoel Lobo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
(1) 1811 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Francisca de Paula Almeida | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
(2) 1823 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Teresa Xavier de Jesus |