Hij is getrouwd met Nn X.
Zij zijn getrouwd
Kind(eren):
6-3 Bento
28- BENTO SIMÕES VIEIRA nasceu na cidade de São Paulo cerca de 1770. Aparece nos recenseamentos da cidade de São Paulo (Divisão de Arquivo do Estado de São Paulo) até o ano de 1796, vivendo com seus pais e, após a morte deste, com seu padrasto e sua mãe, no bairro de Santana, no sítio da família. Era soldado miliciano auxiliar, inicialmente em São Paulo e depois em Campinas, para onde passou pouco depois de 1796, onde já aparece recenseado no ano de 1798, na 2 a companhia. Recebeu, a 27- AGO-1799, carta de sesmaria de légua e meia de terras de testada com outra tanta de sertão pelo rio Jaguari abaixo no distrito da vila de Mogi Mirim (DAESP, nº de ordem 371, Lº nº 30, fls. 141-v e 142), sendo seus sócios o coronel José Manoel de Sá, Antonio Caetano Ferrão e o Cap. Antonio Francisco de Sá, todos moradores na cidade de São Paulo, principiando a testada do fim do sertão dado por sesmaria a Joaquim Bernardo Gomes e D. Teresa de Camargo Penteado, três quartos de légua de um lado e outro tanto para o outro do ribeirão do Salto, abaixo da barra do ribeirão Pirapitingui, seguindo assim o dito ribeirão acima a légua e meia de sertão correndo o vento, que melhor convier a quadra da testada. No censo de Campinas de 1798 (DAESP, nº de ordem 25) possuía 14 escravos, provavelmente nas terras que se lhe deram por sesmaria no ano seguinte, sem ainda produção de açúcar, que pretendia ter na próxima safra. Já no censo de 1800, também em Campinas, como senhor de engenho, teve produção de açúcar e de aguardente e plantava mantimentos para sua casa, sendo soldado do 1º Regimento de Cavalaria Miliciana. Em processos cíveis existentes no Tribunal de Justiça de Campinas (Centro de Memória da UNICAMP), constou que ele, Bento Simões Vieira, morador no termo da vila de Campinas, era possuidor de um sítio e terras no bairro das Anhumas (1º ofício, nº de ordem 70- caixa nº 3; nº de ordem 233- caixa nº 8 e nº de ordem 241- caixa nº 8), ao pé do ribeirão das Anhumas, que ele comprara de Salvador do Prado Cortês, tendo por vizinhos Sebastião de Souza Paes, Rafael Antunes de Campos (com quem tinha uma contenda de divisas), alferes José Francisco de Moraes e o tenente Pedro Antonio de Oliveira; em maio de 1811 faz uma composição com o casal José Francisco de Oliveira e s/m. Josefa Maria de Arruda, que havia feito roças nas terras de Bento Simões Vieira, no bairro das Anhumas, ao pé do rumo da sesmaria do falecido sargento mor Antonio Ferraz de Campos. Graças à peculiar morosidade da Justiça, em um processo que se arrastou por longos 27 anos, Joaquim Quirino dos Santos assume a ação, no ano de 1831, no lugar de Bento Simões Vieira, como seu filho único legitimado e herdeiro, além de ter sido testamenteiro dele.
Árvore de Costado do Presidente Nereu Ramos
Bento Simões Vieira | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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