Hij is getrouwd met Francisca de Assis de Camargo.
Zij zijn getrouwd rond 1810.
Kind(eren):
Professor de Diogo Antonio Feijo, o Regente
5-1 Joaquim José dos Santos Camargo, Cc «u»Francisca de Assis«/u», falecido em 1843 na Campinas (Campinas) Teve 9 filhos:
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JOAQUIM JOSÉ DOS SANTOS CAMARGO (Pentavô) Batizado em 22 de julho de 1779 em Cotia, São Paulo. Filho de Bento dos Santos Pereira (1737 1819), nascido em Curitiba e falecido em Cotia e, Senhorinha Francisca de Camargo (1751 1802), neta de Fernando Lopes de Camargo e Maria Lima de Siqueira, trineta do Bandeirante Capitão Fernando de Camargo Ortiz.
Levado a pia batismal aos 22 de julho, foi celebrante o Padre Manuel da Cruz Lima, seu primo, e como madrinha sua avó materna D. Marta Maria de Camargo, viúva havia vinte anos do Capitão Inácio Soares de Barros. Passou a infância em Cotia e por decisão de seus pais foi residir em Parnaíba na casa do Padre Manuel, onde conviveu com seu primo irmão Diogo Antonio Feijó.
De volta à Cotia, recanto dos seus ascendentes Camargos, os sítios tanto de seus pais como de sua avó D. Marta, tinham sua origem em terras de herança do avô Capitão Inácio Soares de Barros, cuja posse se ligava a carta de sesmaria concedida em 13 de novembro de 1721 ao pai Sargento-Mor Roque Soares de Medella.
Em plena mocidade, sem medir canseiras em longas e intermináveis caminhadas, fixou seu rancho a margem do rio Atibaia, terras de São Carlos, futuro Sítio Grande, posteriormente Fazenda Atibaia. Em 1800 aparece solteiro na lista geral da cidade. Em 1810 casou-se em São Paulo com sua parente Francisca de Assis Camargo (1792 - 1844).
Derrubou matas, rasgou o solo para o plantio de algodão e da cana, e preparou pastagens por campinas, vales e montes, instalando o primeiro engenho deitado na cidade. Como quase todos os senhores de engenho da época, não dispensou interesse pela cultura do café, cujos primeiros pés foram ali plantados nos primeiros anos da década do século XIX. Segundo relato de Saint-Hilaire, a maior produção de açúcar na província de São Paulo saia de Campinas. Possuía tropa de burros para o transporte de açúcar até Santos. É tradição que, no engenho, fabricou e exportou doces de goiabas, marmelos, e de pêssegos, cuidadosamente acondicionados em caixetas de madeira.
Além dos negócios também foi político, aparecendo por diversas vezes em atas da Vila de São Carlos.
A 6 de julho de 1844, Joaquim José dos Santos sofreu a perda de sua virtuosa companheira D. Francisca de Assis Camargo, cujo corpo baixou sepultura na matriz (atual do Carmo) sob o altar consagrado à santa de sua devoção N. S. das Dores.
Joaquim, coração ás boas iniciativas e "sempre pronto para o que fosse do serviço de Deus", tem seu nome ligado a dois acontecimentos da história religiosa de Campinas; um, a fundação da Matriz de N. S. da Conceição, hoje a catedral, a qual não somente doou o belo altar em que venera o Sagrado Coração de Jesus, mas também auxiliou em diferentes fases, toda a construção e, em 1845, como administrador, apresentou o edifício já coberto de telhas, permanecendo no cargo até 1848; segundo, a edificação da antiga igreja do Rosário, empreendimento que também se ligam os nomes dos dedicados párocos Padres Antonio Joaquim Teixeira de Camargo, Manuel Fernandes Pinto, Januário Máximo de Castro Carneiro e Prado e Francisco de Abreu Sampaio, e dos prestigiosos cidadãos Joaquim do Amaral Camargo e Camilo Xavier da Silveira Bueno.
Não teve Joaquim a ventura de ver acabado e inaugurado o grandioso templo que tanto ajudara a levantar, falecendo em 1862.
Fonte: Diogo Antonio Feijó na tradição da família Camargo Ricardo Gumbleton Daunt
Joaquim José dos Santos Camargo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
± 1810 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Francisca de Assis de Camargo |