Hij is getrouwd met Madalena Fernandes Feijó de Madureira.
Zij zijn getrouwd
Kind(eren):
(Research):11 great-gradfather
TITULO BAIÃO
Teve princípio a família deste apelido, segundo escreveu Pedro Taques, em Estevão Ribeiro Baião Parente, natural de Beja, Cc Madalena Fernandes Feijó de Madureira, natural do Porto, donde passaram a São Vicente, e São Paulo trazendo filhos e filhas
Cap1o Ana Ribeiro
Cap2o Cecília Ribeiro
Cap3o Leonor Pedroso
Cap4o Pantaleão Pedroso
Cap5o Estevão Ribeiro (o moço)
Cap6o Ascenço Ribeiro
11 great grandfather
ESTÊVÃO RIBEIRO, n. por 1530, veio para S. Vicente antes de 1558, C.c. MADALENA FERNANDES, e passou a residir por volta de 1575 na vila de S. Paulo. Distinguem-se alguns de seus descendentes pelos apelidos avoengos, que reviveram, de Pedroso, Bayão, Parente, Feijó, Madureira etc.. Parece ter sido herdeiro único de seu pai, conhecido pela alcunha de João Vaqueiro, que também viveu na Capitania e deixou por falecimento, ocorrido antes de 1558, uma sorte de terras próximas à vila de Santos junto aos outeiros. Herdou Estêvão Ribeiro a metade dessas terras, sendo a outra metade arrematada, por mandado da justiça, ao credor Luís Álvares, C.c. Beatriz de Lucena (RIHGSP, XLIV, 266).
A 20 de outubro de 1627, no "Processo Remissorial de S. Pau-lo para a beatificação do Padre José de Anchieta", declarou a testemunha Ascenso Ribeiro ter sido seu pai Estêvão Ribeiro companheiro de jornadas de Anchieta e, a 9 de dezembro do mesmo ano, depôs Baltazar Gonçalves, o velho: "ouviu a Estêvão Ribeiro, que Deus tem, que foi companheiro de Anchieta por muito tempo, que o vira levitar em tempo de oração e que o mesmo gentio que o acompanhava pelos caminhos davam fé disso" (Padre Hélio Abranches Viotti, SJ).Em S. Paulo serviu Estêvão Ribeiro o cargo de almotacel em 1588 e 1590 (ACCSP, I, 355 e 406). Pelas falhas nas atas da câmara, entre os anos de 1554 e 1599, ignoram-se outros cargos que teria exercido.Em maio de 1592, com os camaristas e cinqüenta e duas pesso-as, assinou uma apelação ao governador e ouvidor geral contra a remessa da produção de farinha à Provedoria de S. Vicente e, a 20 de setembro, com Antônio Preto, Belchior da Costa, Brás Esteves, Pero de Campo Tou-rinho e provavelmente outros, deu parecer favorável ao cumprimento da provisão do Cap. Mor Jorge Correia de transferir aos padres jesuítas a ad-ministração das aldeias indígenas, parecer contrário à opinião de maisde setenta moradores, que assinaram a respectiva ata (ACCSP, I, 443 e 447). A 29 de agosto de 1598, sendo morador de muitos anos em S. Paulo, obteve chãos, da câmara, a partir da data de seu genro Antônio Ro-drigues até o ribeiro "Anhangobay"(RGCSP, VII, 28) e, a 25 de setembro de 1600 nessa vila, comprou casas de Antônio de Siqueira e de s/m. Vitó-ria Pinto, conforme escreveu Frei Gaspar ("Memórias....", p. 78).Faleceu depois de 1608, ano em que seu filho Estêvão Ribeiro era ainda chamado "o moço",na câmara (ACCSP, II, 225). Tiveram seis ou mais filhos, cinco com descendência ampla-mente descrita por Silva Leme:
1(II)-ESTÊVÃO RIBEIRO, o moço, n. por 1560, C.c. MARIA DUARTE segue.
2(II)-ANA RIBEIRO, n. em S. Vicente em 1562, C.c. ANTÔNIO RODRIGUES DE ALVARENGA. Entre seus filhos, o bandeirante Sargento Mor Antônio Pedroso de Alvarenga.
3(II)-CAP.ASCENSO RIBEIRO, n. em 1566, C.c. DOMINGAS LUÍS-§
4º.4(II)-PANTALEÃO PEDROSOC.c. ANA DE MORAIS DANTAS
5(II)-LEONOR PEDROSO C.c. PEDRO DE MORAIS DANTAS, n. em 1568 (INV. E TEST., XI, 448).
6(II)-CECÍLIA RIBEIRO, n. por 1580, C. por 1596 c. BERNARDO DE QUADROS, n. em 1567, juiz ordinário em S. Paulo em 1610.
www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev9_art8
POVOADORES DE S.PAULO ESTÊVÃO RIBEIRO.pdf
H.V. Castro Coelho
Teve princípio a família deste apelido, segundo escreveu Pedro Taques, em Estevão Ribeiro Baião Parente, natural de Beja, Cc Madalena Fernandes Feijó de Madureira, natural do Porto, donde passaram a São Vicente, e São Paulo trazendo filhos e filhas
Cap1o Ana Ribeiro
Cap2o Cecília Ribeiro
Cap3o Leonor Pedroso
Cap4o Pantaleão Pedroso
Cap5o Estevão Ribeiro (o moço)
Cap6o Ascenço Ribeiro
Genealogia Paulistana
Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
Vol VII - Pág. 166 a 168 Tit. Bayão
Teve princípio a família deste apelido, segundo escreveu Pedro Taques, em Estevão Ribeiro Bayão Parente, natural de Beja, casado com Magdalena Fernandes Feijó de Madureira, natural do Porto, de onde passaram a S. Vicente e S. Paulo com:
-Ana Ribeiro
-Cecília Ribeiro
-Leonor Pedroso
-Pantaleão Pedroso ,casado com Ana de Moraes de Antas.
-Estevão Ribeiro, o Moço
-Ascenço Ribeiro
(Segundo a Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Vol VII - Pág. 166 a 168)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%AAv%C3%A3o_Ribeiro_Bai%C3%A3o_Parente