Kind(eren):
Seria parenta, neta ou bisneta, pelo tempo, de D. Maria de Souza Coutinho, natural do Rio de Janeiro, da nobre família dos Botafogos e Drummond, filha de Jerônimo de Souza de Brito e de D. Bárbara Coutinho. D. Maria de Souza Coutinho casa-se, pela primeira vez, cerca de 1631 com Manoel Fernandes Cáceres (PFRJ, II, 55), de quem houve apenas dois filhos, segundo consta: o Pe. João da Veiga Coutinho (que poderia ser o pai do nº 159-Maria de Cáceres) e Maria de Cáceres, batizada a 16-MAIO-1632 no Rio de Janeiro (Sé, 2º, fls. 133), ou batizada na Ilha Grande de Angra dos Reis, que se casa com Francisco de Almeida Cabral (SL, II, 328), com geração;
Antonio Pompeu e sua mulher D. Maria de Souza foram covardemente assassinados, em casa, enquanto dormiam, e seus agressores foram mandados para a Relação da Bahia para serem executados. Porém, concedeu-lhes perdão os ditos João da Veiga Coutinho, então estudante e habilitando de genere et moribuse sua irmã Maria de Cáceres. João da Veiga habilitou-se de genere no ano de 1676 e depois foi cônego da Sé do Rio de Janeiro e, passando para Paranaguá, ali foi pároco e finalmente muda-se para Curitiba, onde funda, por volta de 1690, uma capela sob a invocação do Senhor Bom Jesus do Perdão, em lembrança ao mais nobre dos sentimentos que Jesus Cristo deixou para os Homens na terra, o perdão que ele e sua irmã concederam. Esta capela foi elevada a freguesia em 1775 com o nome, que se conserva até hoje, de São José dos Pinhais, cidade vizinha a Curitiba