(1) Hij is getrouwd met Alice Gomide.
Zij zijn getrouwd.
Kind(eren):
(2) Hij is getrouwd met Jacy Gomide.
Zij zijn getrouwd op 6 februari 1929 te São Paulo, São Paulo, Brasil , hij was toen 33 jaar oud.
Kind(eren):
(3) Hij is getrouwd met (Niet openbaar).
Zij zijn getrouwd op 14 april 1968 te São Paulo, São Paulo, Brasil , hij was toen 72 jaar oud.
obito
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-DCF7-SHD?i=207&cc=1582573&personaUrl=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A79JB-J8N2
casado com Maria de Lourdes Ricardo Leite (Retificado para Maria de Lourdes Ricardo, cf reg obito)
Diretor do DEIP Dpto Est.Impr. e Propag., nomeado pelo interventor (Correio Paulistano 14/2/1941)
CC segundas núpcias, com dona Jacy Gomide Ricardo, irmã de sua primeira esposa
terceira mulher do poeta,
Cassiano Ricardo Leite (São José dos Campos, 26 de julho de 1895 Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1974) foi um jornalista, poeta e ensaísta brasileiro.
Representante do modernismo de tendências nacionalistas, esteve associado aos grupos Verde-Amarelo e da Anta, foi o fundador do grupo da Bandeira, reação de cunho social-democrata a estes grupos, tendo, sua obra se transformado até o final, evoluindo formalmente de acordo com as novas tendências dos anos de 1950 e tendo participação no movimento da poesia concreta.
Representante do modernismo de tendências nacionalistas, esteve associado aos grupos Verde-Amarelo, Anta e foi o fundador do grupo da Bandeira. Pertenceu às academias paulista e brasileira de letras.
Formou-se em direito no Rio de Janeiro, em 1917. Rumando para São Paulo, trabalhou como jornalista em diversas publicações, e chegou a fundar alguns jornais. Aproximou-se de Menotti Del Picchia e Plínio Salgado, à época da Semana de Arte Moderna de 1922. Em 1924 fundou A Novíssima, revista modernista. Em 1928 publica sua grande obra, Martim Cererê, experiência modernista que se coloca lado a lado com Macunaíma (de Mário de Andrade) e Cobra Norato (de Raul Bopp).
Afastando-se das idéias de Plínio Salgado, que por essa época já começavam a descaracterizar-se com nacionais e pareciam-se mais com imitações imperfeitas de dogmas nazistas, Cassiano Ricardo funda com Menotti del Picchia o grupo da Bandeira, em 1937. Neste ano ainda foi eleito para a cadeira número 31 da Academia Brasileira de Letras, sendo o segundo modernista aceito na instituição (o primeiro havia sido Guilherme de Almeida, que foi encarregado de recebê-lo).
Em 1950 foi eleito presidente do Clube da Poesia de São Paulo, e entre 1953 e 1954 foi chefe do Escritório Comercial do Brasil em Paris, vindo a ocupar outros cargos públicos nos anos seguintes.
Sua obra passa por diversos momentos; inicialmente apresenta-se presa ao Parnasianismo e ao Simbolismo. Com a fase modernista, explora temas nacionalistas e depois restringe-se mais, louvando a epopéia bandeirante. Por fim detém-se em temas mais intimistas, cotidianos
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071005164621AArzgNK
© 2012 Revista USP
DADOS BIOGRÁFICOS
Nome '96 CASSIANO RICARDO LEITE.
Nascimento '96 26 de julho de 1895.
Filiação '96 Francisco Leite Machado e Minervina Ricardo.
Escolaridade
GE Olímpio Catão;
ginasial, Colégio Nogueira da Gama-Jacareí;
Faculdades de São Paulo e Rio de Janeiro (formatura de 1971).
Revolucionário de 1932.
Estado civil '96 Casado em 1ªs núpcias com d. Jacy Gomide e em 2ªs núpcias com a d. Lourdes Fonseca Ricardo.
Atividades
Residiu em Passo Fundo-RS em 1920/1924, envolvendo-se na luta entre maragatos e pica-paus, por ganhar inimizades, retornou a S. Paulo.
Foi secretário do governo paulista (Pedro de Toledo) em 1932 e (Armando Sales) em 1935.
Membro do Cons.Com. Exterior em 1942.
Chefe do Escritório Coml. Do Brasil em Paris 1953.
Falecimento '96 Faleceu no Hospital dos servidores, no Rio de Janeiro, em 15 de janeiro, de 1934 e foi sepultado no Mausoléu dos Imortais, no Cemitério São João Batista.
QUEM MORREU NÃO FOI ELE
No discurso do acadêmico JOSÉ CÂNDIDO DE CARVALHO, ao assumir a cadeira de Cassiano na Academia Brasileira de letras, foi citado o trecho poético de profunda reflexão e beleza, onde a morte e o sentir têm conceito invertido:
"quem morreu não foi ele.
Foram as coisas, que deixaram
De ser vistas pelos seus olhos.
Foram os objetos que a sua
Mão deixou de tocar
Os seus livros, os seu pequeno
Cão, estão defuntos
Não foi o sangue que lhe parou
De fluir, nas veias:
Foi, antes, o vinho quem ficou imóvel,
Na garrafa
Não é ele defunto, é o mundo
Que morreu nos seus cinco sentidos".
http://www.trabalhosescolares.net/pequena-historia-do-municipio-de-sao-jose-dos-campos/
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Alice Gomide | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
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