Hij is getrouwd met Maria Lúcia de Oliveira Pilar.
Zij zijn getrouwd op 27 mei 1834 te Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, hij was toen 30 jaar oud.
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Antonio, ainda adolescente, foi enviado por seu pai a Pelotas, RS, para se iniciar na carreira do comércio. Ali, trabalhou como caixa na casa do Sr. Soares de Paiva, onde "gozou da maior estima de seus amos".
Em 1822, tendo completado 18 anos, assentou praça como Primeiro Cadete no Regimento de Dragões, justificando para isso a nobreza de seus quatro avós. Serviu nesse regimento em todas as campanhas da província. Destacou-se notavelmente na Batalha do Rosário, em que, após desbaratado seu regimento, Antonio salvou a vida de seu comandante, que a partir de então "se lhe tornou singularmente afeiçoado".
"Desgostoso das preterições que sofreu em várias promoções e, tendo se casado em Cruz Alta com a filha do fazendeiro mais opulento da Comarca das Missões, pediu para ser excuso do serviço e, em 1832, recolheu-se à vida doméstica".
Contudo, "essa felicidade não durou, pois, estourando a revolução, Antonio, que fora eleito Capitão da Guarda Nacional por ocasião de sua criação, foi chamado ao serviço das armas. E, em poucos dias, se apresentou com mais de duzentos homens prontos e armados, em grande parte à sua custa. Em poucos meses, comandava um corpo de tropa, sendo nomeado Tenente-Coronel".
Em 1835, Antonio (juntamente com seu sogro), lutou contra os revolucionários, a favor dos legalistas.
Participou da Batalha de Ilha de Fanfa, e prestou serviços tão relevantes que recebeu o comando de uma Brigada.
Em 1839 e 1840, serviu em Lages, SC, e em Curitiba, PR, sob as ordens do General Labatut. Mais tarde, Antonio assumiu o comando dessa força, e levou seus homens de Lages para Curitibanos, SC, onde, "após renhido combate, destroçou completamente os inimigos (liderados pelo próprio General Garibaldi), fazendo grande número de prisioneiros", inclusive a célebre heroína Anita Garibaldi. Por esse assinalado serviço, foi nomeado Coronel honorário do Exército e condecorado com a insígnia da Ordem da Rosa".
Terminada a revolução, Antonio foi eleito deputado por três legislações sucessivas para a Assembléia Provincial, onde "prestou bons serviços", e foi presidente da Câmara em Cruz Alta em sucessivos quatriênios.
Mais tarde, foi nomeado para o Comando Superior da vila de Cruz Alta. Enfrentou diversos problemas na política partidária, sendo "vítima de muitas injustiças". Apesar da "justa mágoa", soube enfrentar as adversidades, vivendo em "pobreza honrada".
"A cultura, ao lado de um coração de poeta, livre e amante do bem, permitiram-lhe expandir em versos seus sentimentos e paixões".
Recebeu a alcunha de "Mello Manso" por sua grande paciência e gênio calmo, em oposição a outro chefe político do mesmo nome, que, por seu gênio violento era chamado de "Mello Bravo".
cf Genearc
Antonio de Mello e Albuquerque | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1834 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Maria Lúcia de Oliveira Pilar |