Let op: Partner (Julieta Unzer) is 48 jaar jonger.
(1) Hij is getrouwd met Julieta Unzer.
Zij zijn getrouwd in het jaar 1912, hij was toen 74 jaar oud.
(2) Hij is getrouwd met Maria Joaquina Marcondes Ribas.
Zij zijn getrouwd in het jaar 1857, hij was toen 19 jaar oud.
8-3 Francisco Inácio Marcondes Homem de Mello, bacharel em direito, Barão Homem de Mello, foi vulto proeminente na política, filiado ao partido liberal no tempo do Império, foi deputado geral, presidente das Província de São Paulo e Rio Grande do Sul, lente de história no Colégio de Dom Pedro II, autor de muitas obras, que muito recomendam o seu nome Casou em 1857 com «u»Maria Joaquina Marcondes Ribas«/u», Baronesa Homem de Mello, filha do Capitão Cândido Marcondes Ribas (da Guarda de Honra de Dom Pedro I) e de Ana Rosa Marcondes Ribas Reside no Rio de Janeiro Sem geração
Francisco Ignacio Marcondes Homem de Mello bacharel direito barão Homem de Mello foi vulto proeminente na política filiado ao partido liberal no tempo do império, foi deputado geral presidente das províncias de São Paulo e Rio Grande do Sul lente de história no colégio de Dom Pedro 2 º autor de muitas obras muito recomendam o seu nome
Reside no Rio de Janeiro
Sem geração
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O Barão Homem de Melo (Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo), advogado, historiador, cartógrafo, político e professor, nasceu em Pindamonhangaba, SP, em 1º de maio de 1837, e faleceu em Campo Belo, hoje Homem de Melo, RJ, em 4 de janeiro de 1918.
Formado em Direito pela Faculdade de São Paulo (1858), regressou à terra natal, onde foi eleito presidente da Câmara Municipal para o biênio de 1860 a 1861. Tendo concorrido ao concurso de professor de História Universal do Colégio Pedro II, foi nomeado catedrático em 9 de novembro de 1861 e exonerado, a pedido, em 20 de fevereiro de 1864.
Presidiu a Província de São Paulo (1864), a do Ceará (1865-1866), a do Rio Grande do Sul (1867-1868) e a da Bahia (1878). No Rio Grande do Sul, em apenas três meses conseguiu levantar, organizar e expedir o 3º Exército para o teatro de guerra no Paraguai, a mando do General Osório.
Eleito deputado à Assembleia Geral Legislativa pela Província de São Paulo, para a legislatura de 1867 a 1868, teve o seu mandato cassado, pela dissolução da Câmara; a província renovou-lhe, porém, esse mandato, na legislatura de 1878 a 1881.
Por duas vezes exerceu o cargo de diretor do Banco do Brasil (1869-1874 e 1876-1878). De 1873 a 1878 exerceu a inspetoria da instrução pública primária e secundária do Rio de Janeiro, sob o gabinete João Alfredo. Durante esse quinqüênio foi também presidente da Companhia da Estrada de Ferro São Paulo-Rio de Janeiro, que lhe deve a conclusão de suas obras.
Como presidente da Província da Bahia (1878), ali prestou assinalados serviços à capital, ligando a cidade baixa à cidade alta pela Rua da Montanha, depois Barão Homem de Melo. Em 28 de março de 1880 foi nomeado Ministro do Império do Gabinete Saraiva, permanecendo no posto até a queda do gabinete, em 3 de novembro de 1881; foi por duas vezes, no mesmo gabinete, Ministro interino da pasta da Guerra.
A República o afastou da política ativa, devolvendo-o ao magistério, às ciências e às artes. Ainda em 12 de abril de 1889, data da fundação do Colégio Militar, o Barão Homem de Melo foi nomeado seu professor de História Universal e de Geografia. Em 1896, falecendo Raul Pompeia, sucedeu-lhe no ensino de Mitologia na Escola Nacional de Belas Artes, da qual se fez professor catedrático de História das Artes desde 1897.
Foi sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (para onde entrara em 1859), do Instituto Histórico de São Paulo e do Instituto Geográfico Argentino.
Segundo ocupante da cadeira 18, foi eleito em 9 de dezembro de 1916, na sucessão de José Veríssimo, mas faleceu antes de tomar posse. Deveria ser recebido pelo acadêmico Félix Pacheco.
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Maria Joaquina Marcondes Ribas |