Il est marié avec Maria de Brito.
Ils se sont mariés
Enfant(s):
Dentre os muitos sesmeiros estabelecidos em Guaratinguetá e regiões vizinhas poderão ser referidos os seguintes: 1-ANTÕNIO BICUDO, C.c. Maria de Brito, recebeu uma sesmaria no rio Paraíba, antes de 1650, na paragem de "Curupahitiba", com uma légua de testada por légua e meia de sertão. Faleceu em Santana de Parnaíba antes de tomar posse da sesmaria (INV. E TEST., XV, 45). Seus filhos vieram para Taubaté e Guaratinguetá e efetuaram a divisão da sesmaria
Com geração em Tit. Bicudos Cap. 1.º§ 1.º
Foi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuiba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios gentios que, depois de instruídos nos dogmas do catolicismo, lhe prestaram serviços no caráter de administrados, já na cultura de sua fazenda, já na exploração das faisqueiras de ouro da serra do Jaraguá e ribeirão de Santa .Fé
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Antonio Bicudo MP
Nascimento: circa 1581
Sao Paulo, São Paulo, Brazil
Administrado por:Nádia Moller Costa da Silva
Son of Antonio Bicudo Carneiro e Isabel Rodrigues
Marido de NN e Maria de Brito
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HERDEIROS
1. João Bicudo de Brito casado com Ana Ribeiro
2. Antonio Bicudo de Brito casado com Maria Leme
3. Francisco Bicudo casado com Tomásia Ribeiro
4. Domingos Bicudo casado com Francisca Leme
5. Fernão Bicudo de Brito
6. Jeronima de Mendonça
7. Mariana Bicudo
8. Izabel Bicudo, viúva
9. Margarida Bicudo casada com Braz Esteves
10. Maria Bicudo de Brito casada com Antonio Pedroso de Alvarenga
http://www.guia.heu.nom.br/genealogia/AntonioBicudo_MariaBrito.html
http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/antoniobicudo1650.htm
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MARIANA BICUDO DE BRITO, n. por 1633 em São Paulo, SP, fª de Antônio Bicudo, fal. com test.º e inv.º em 04-DEZ-1650 em Santana de Parnaíba, SP (DAESP, INV. E TEST., vol. 15, fls. 25), e de s/m. Maria de Brito; n.p. de Antônio Bicudo, da Ilha de São Miguel, Açores, Portugal, e de Isabel Rodrigues, de São Paulo; n.m. de Domingos Pires e Isabel de Brito.
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LifeSketch
Descendente de judeu sefardita português.
ANTONIO BICUDO "Filho" nasceu em São Paulo, SP, por volta de 1580 e faleceu em Santana do Paranaíba em 04/12/1650. Foi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuiba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios gentios que, depois de instruídos nos dogmas do catolicismo, lhe prestaram serviços no caráter de administrados, já na cultura de sua fazenda, já na exploração das faisqueiras de ouro da serra do Jaraguá e ribeirão de Santa Fé.
ANTONIO BICUDO "Filho" Foi casado com Maria de Brito, (filha de Diogo Pires e de Izabel de Brito). Desse casamento tiveram 10 filhos:
1 - Margarida Bicudo de Brito
(que casou com Cap. Braz Esteves Leme)
2 - Izabel Bicudo de Brito
(que casou com Sebastião Fernandes Camacho)
3 - Maria Bicudo de Brito
(que casou com Antonio Pedroso de Alvarenga)
4 - João Bicudo de Brito
(que casou com Anna Ribeira)
5 - Antonio Bicudo de Brito
(que casou 1.ª vez com Maria Leme de Alvarenga e casou 2.ª vez com Vicencia da Costa)
6 - Francisco Bicudo de Brito
(que casou com Thomazia Ribeiro de Alvarenga)
7 - Domingos Bicudo de Brito
(que casou com Francisca Leme de Alvarenga)
8 - Marianna Bicudo
(que casou com Henrique Tavares)
9 - Jeronima Bicudo de Mendonça
(que casou com o Cap. Raphael de Sousa)
10 - Fernando Bicudo de Brito
(que casou com Luzia Leme de Alvarenga)
Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme (Vol VI) - Pág. 296 a 443 - Tit. Bicudos
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Do testamento dele:
"Declaro que sou casado com Maria de Brito em face de igreja ha quarenla annos pouco mais ou menos de que tivemos dez filhos cinco machos e cinco fêmeas - a saber Margarida Bicudo casada com Braz Esteves e a dotei conforme minha possibilidade e Maria de Brito casada com Antonio Pedroso de Alvarenga tambem lhe dei seu dote conforme minha possibilidade - e João Bicudo de Brito casado com Anna Ribeiro - e Antonio Bicudo de Brito casado com Maria Leme de Alvarenga - Francisco Bicudo casado com Thomazia Ribeiro Domingos Bicudo casado com Francisca Leme; solteira Marianna de Brito Jeronyma de Mendonça Furtado - Fernão Bicudo todos estes de legitimo matrimonio herdeiros de minha fazenda.
Declaro mais que tenho um filho natural por nome Bernardo Bicudo e seus irmãos o tratem como irmão .
Declaro que sou filho de Antonio Bicudo natural da Ilha de São Miguel e de Izabel Rodrigues natural desta terra ."
Fonte: Transcrição do Testamento e Inventário de Antonio Bicudo, casado com Maria de Brito. Documento publicado em 1921 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo, vol. 15, págs. 25 a 48.
https://ia601507.us.archive.org/30/items/inventarios-e-testamentos-vol-01-a-31/15%20Invent%C3%A1rios_e_testamentos%20vol%2015.pdf
https://www.familysearch.org/tree/person/details/L13K-51P
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LifeSketch
Antonio Bicudo Carneiro foi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na vila de S. Paulo no dito ano de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo, segundo se vê do testamento de seu f.° Antonio Bicudo em 1650 em que declara sua filiação. Teve 6 f.°s, como se vê do requerimento feito aos oficiais da câmara de S. Paulo pedindo em 1598 chãos para fazer casas. São:
1-1 Antonio Bicudo § 1.º
1-2 Domingos Nunes Bicudo § 2.°
1-3 Maria Bicudo § 3.°
1-4 Martha de Mendonça § 4.°
1-5 Jeronima de Mendonça § 5.°
1-6 Guiomar Bicudo § 6.°
Fonte:
Genealogia Paulistana
Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
Vol VI - Pág. 296 a 339
Acrescentado em 16/11/2021 - GKP
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Antonio Bicudo nasceu provavelmente entre 1540 e 1555 na Ilha de São Miguel, Açores, Portugal.
Foi também referenciado sob o nome Antonio Bicudo Carneiro por Pedro Taques na obra Nobiliarquia Paulistana (NP), e por Luiz Gonzaga da Silva Leme na Genealogia Paulistana (GP), a qual tomou como base a própria Nobiliarquia.
Na seção de Recordações pode-se observar sua assinatura como Antonio Bicudo.
Antes de 1570, Antonio Bicudo foi tabelião em Santos, como verificaram os lineagistas P. Taques e Frei Gaspar. Depois de 1573, residiu em São Paulo, com fazenda da banda de Pinheiros, em Carapicuíba.
Antonio Bicudo exerceu diversos cargos públicos em São Paulo, conforme consta nas atas da Câmara de São Paulo. Foi vereador em 1575 e 1581, almotacel em 1576, e juiz ordinário em 1577, 1579 e 1584. Em 1580 era ouvidor eclesiástico e de 1584 em diante foi ouvidor da capitania. Em 1585, mandou levantar o pelourinho da vila de São Paulo. Assina várias atas da Câmara sob o nome de Antonio Bicudo.
Em 1587, segundo Américo de Moura (Revista do IHGSP, vol. 47), ocorre a última referência a presença de Antonio Bicudo em São Paulo, quando multou vereadores do ano anterior por não terem levantado o pelourinho, sendo a multa relevada pela câmara ("Actas", I, 309, 310). Depois disso não aparecem mais referências a sua pessoa em São Paulo.
Em 1598, declarando-o "ausente", sua mulher pediu chãos para si, com as filhas solteiras e com os filhos menores que tinha ("Reg.", VII, 50; "Cartas de Datas", 98).
Antonio Bicudo teria sido também bandeirante e sertanista. Segundo Francisco de Assis Carvalho Franco (Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil), Antonio Bicudo participou, em 1593, das entradas de Afonso Sardinha ao sertão do Jeticai, em 1602, na entrada de Nicolau Barreto ao Guairá e, em 1628, na grande entrada com Antonio Raposo Tavares para o mesmo destino.
[NOTA 1: Estas entradas bandeirantes podem explicar o fato da esposa de Antonio Bicudo, ter pedido chão em 1598, declarando-o como "ausente". Contudo, em virtude da idade avançada de Antonio Bicudo, pode-se questionar a real participação na entrada de 1628, que poderia ser atribuída ao filho homônimo].
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Extrato da Genealogia Paulistana, por Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Vol VI - Pág. 296 a 339, Título Bicudos
(Parte 1)
Pág. 296
Segundo escreveu Pedro Taques, os Bicudos vieram da ilha de S. Miguel para a capitania de S. Paulo no tempo de seu povoamento.
Pág. 297
Eram dois irmãos Antonio Bicudo e Vicente Bicudo (1), os quais em 1610 requereram à câmara de S. Paulo pedindo 300 braças de terra em quadra, partindo pelo rio Carapicuiba; e neste requerimento declararam que havia muitos anos que habitavam esta terra, onde sempre ajudaram com suas pessoas e armas ao bem público, achando-se nas guerras que contra os portugueses moviam os bárbaros gentios que infestavam a terra; e que eram casados e tinham filhos (Arq. da Câmara de S. Paulo, caderno de registros, Maio de 1607).
Dividimos este título em dois capítulos:
Cap. 1.° Antonio Bicudo Carneiro
Cap. 2.° Vicente Bicudo
(1) Foram pessoas de qualificada nobreza pelos seus antepassados deste apelido na ilha de S. Miguel, como se lê nos Nobiliários das famílias nobres e ilustres das ilhas dos Açores.
Cap. 1.°
Antonio Bicudo Carneiro
foi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na vila de S. Paulo no dito ano de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo segundo se vê no testamento de seu filho Antonio Bicudo de 1650 em que declara sua filiação.
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[NOTA 2: Apesar do que P. Taques afirma, foi o filho homônimo, não ele, que, em 1610, pediu terras em Carapicuíba em companhia do irmão Vicente. Tal fato se confirma na leitura das atas da Câmara de São Paulo, que apresentam o filho Antonio Bicudo em São Paulo, atuando como almotacel em 1611, juiz em 1619, sendo ainda citado ao longos das atas de 1624, 1629 e 1637. Sua assinatura consta das atas]
[NOTA 3: Vicente Bicudo aparece nas atas da câmara de São Paulo em 1608 como candidato não eleito a vereador e em 1612 aparece já atuando como vereador, ou seja, contemporâneo de Antônio Bicudo, filho].
Antonio Bicudo | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Maria de Brito |