Genealogy Petroucic » João Sérgio Barreto Leite Sanz (1941-2019)

Persönliche Daten João Sérgio Barreto Leite Sanz 


Familie von João Sérgio Barreto Leite Sanz


Notizen bei João Sérgio Barreto Leite Sanz

Assistente, montador, fotógrafo

Sérgio Sanz começou no cinema em 1958 como assistente de direção de Ruy Guerra ("O Cavalo de Oxumaré", "Os Cafajestes", "Os Fuzis" e "Os Deuses e os Mortos"), Paulo César Saraceni (em "Porto das Caixas"), Fernando Coni Campos e Flávio Tambellini. [2]

Trabalhou como montador na série "Cantos de Trabalho" de Leon Hirszman, "Cruz e Sousa" de Marcos Farias, "Os Fuzis" e "Os Deuses e os Mortos" de Ruy Guerra; "Pequenas Taras" e "Nascidos para Viver" de Maria do Rosário Nascimento e Silva; e "Na Boca do Mundo" de Antônio Pitanga. Produziu e montou o episódio brasileiro do filme "Enredando Sombras", realizado no México por Orlando Senna.

Fotografou "Ladrões de Cinema" de Fernando Coni Campos, um documentário sobre exilados brasileiros no Chile para Glauber Rocha e vários documentários e comerciais. Foi correspondente da televisão italiana (RAI) em Santiago do Chile.
Diretor

Dirigiu mais de vinte documentários, entre eles "Aldeia", premiado em Oberhausen. Ganhou o prêmio Humberto Mauro de melhor diretor de documentário, concedido pelo governo do antigo Estado da Guanabara, uma medalha de prata no Festival Internacional de Filmes de Publicidade de Nova York e o prêmio Estácio de Sá, concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro por sua relevância no cinema brasileiro.

Dirigiu um média metragem sobre Bernardo Sayão e a rodovia Belém-Brasília ("Caminho das Onças"), um especial para TV a cabo (Multishow) sobre Cazuza, uma série de cinco documentários sobre carnaval e outra sobre os primeiros viajantes para a TV SENAC. "Caminho das Onças" recebeu prêmios no Festival de Gramado (Melhor Filme 16mm), no Festival de Vitoria (Prêmio Especial do Júri) e no Festival de Recife (Melhor Montagem). [3]

Em 2004 realizou o documentário de longa-metragem "Soldado de Deus", revisão crítica do Movimento Integralista Brasileiro, que ganhou em 2005 o prêmio de melhor montagem na 23ª Jornada Internacional de Cinema da Bahia. [4] Em 2008 lançou um documentário sobre a mitologia e o sincretismo religioso do orixá Ogum, com o título "Devoção".
Professor, escritor, gestor público

Sérgio Sanz foi professor de cinema na Universidade Gama Filho e na Escola Darcy Ribeiro. [5] Dirigiu por duas vezes a Escola de Teatro Martins Pena, da qual é professor há 20 anos. Em 2003 escreveu com Oswaldo Caldeira e Manfredo Caldas o livro "Contribuição à história do curta metragem brasileiro".

Foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Documentaristas - ABD e seu presidente em 1976. Mais tarde também presidiu o Sindicato dos Artistas e Técnicos (SATED) do Rio de Janeiro. Dirigiu o Centro de Tecnologia Audiovisual (CTAv) da Funarte de 1990 a 1995, e novamente no período 2003-2005. Foi diretor do Departamento de Cinema e Video do MinC. Realizou todo o material didático em vídeo do projeto "Interação entre Comunidade e Escola" do Ministério da Educação.

Foi júri de vários festivais nacionais e internacionais, como os de Havana, Viña del Mar, Brasília, Gramado, Fortaleza, etc. De 2006 a 2010, foi curador (com José Carlos Avellar) do Festival de Cinema de Gramado. No período 2007-2009 foi presidente da Associação Brasileira de Cineastas.

Faleceu em 12 de janeiro de 2019, em consequência de problemas pulmonares. [6]
WP

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Vorfahren (und Nachkommen) von João Sérgio Barreto Leite Sanz

Isaura Afonso
1878-1960

João Sérgio Barreto Leite Sanz
1941-2019


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Gleicher Geburts-/Todestag

Quelle: Wikipedia


Über den Familiennamen Sanz

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  • Überprüfen Sie die Informationen, die Open Archives hat über Sanz.
  • Überprüfen Sie im Register Wie (onder)zoekt wie?, wer den Familiennamen Sanz (unter)sucht.

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Roberto Moraes Rosa Petroucic, "Genealogy Petroucic", Datenbank, Genealogie Online (https://www.genealogieonline.nl/genealogy-petroucic/I129763.php : abgerufen 10. Mai 2024), "João Sérgio Barreto Leite Sanz (1941-2019)".