Pass auf: Frau (Ana da Silveira Leite) ist auch sein Cousin.
(1) Er ist verheiratet mit Ana da Silveira Leite.
Sie haben geheiratet am 2. Juni 1829 in Araçariguama, São Paulo, Brasil, er war 22 Jahre alt.
(2) Er ist verheiratet mit Mariana Joaquina de Moraes.
Sie haben geheiratet am 13. Oktober 1835, er war 28 Jahre alt.
Kind(er):
(3) Er ist verheiratet mit Ana Joaquina de Arruda.
Sie haben geheiratet am 28. August 1855 in Itu, São Paulo, Brasil , er war 48 Jahre alt.
Kind(er):
Pedro Joaquim da Silveira Morais
Gênero: Masculino
Nascimento: 26 de outubro de 1806
Araçariguama, Araçariguama, São Paulo, Brazil
Família imediata:
Filho de Ângelo da Silveira Leite e Antonia de Almeida Bueno
Marido de Ana da Silveira Leite; Mariana Joaquina de Morais e Ana Joaquina de Arruda
Pai de Antonia; Antonio; Joaquim Rodrigues de Moraes; Antonio da Silveira Morais; João; Rita Joaquina de Moraes; Pedro da Silveira Morais Junior; Teresa; Mariana Joaquina de Morais; Benta Maria da Silveira; Bárbara; João; Bárbara; Joaquina; Antonia; Antonio; Maria da Silveira Morais; Lídia; Leduína de Arruda Morais; Escolástica; Carlos; José; Bento e Ângelo de Arruda Morais
Irmão de Escolástica de Almeida Leite; Albina Francisca de Almeida Silveira Leite; Antonio da Silveira Leite; Joaquim da Silveira Leite de Morais; José Joaquim da Silveira e 13 outros
Meio-irmão de Ana; Antonia e Manuel Joaquim da Silveira
Adicionado por: Dalton Holland Baptista em 22 de julho de 2014
Administrado por: Dalton Holland Baptista
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Era residente à fazenda Pedreira quando morreu de "inflamação do estômago" aos 68 anos de idade. O declarante do óbito foi Pasqualeto Vicente.
Pelas datas, Pedro Joaquim parece ter mudado para Piracicaba na época do boom econômico da cana e do café na nova vila. Quando desmembrou-se de Itu e tornou-se freguesia, em 21 de junho de 1744, Piracicaba tinha apenas 230 habitantes, a maioria caboclos, escravos, índios e brancos pobres. Vivia da derruada de árvores que produziam a madeira usada nas canoas dos monçoeiros de Araritaguaba. Em 1784, com as viagens pelo Tietê em decadência, a povoação mudou-se para a outra margem do Piracicaba, para terrenos mais apropriados à agricultura. A fertilidade da terra atraiu fazendeiros, e disputas por sesmarias eram frequentes. Começava assim o ciclo da cana-de-açúcar, o que provocou uma rápida expansão populacional. Em 1816 eram 2 mil habitantes. Com o progresso veio a independência. Passou a ser reconhecida como vila em 1822, com o nome de Vila Nova da Constituição (uma extemporânea homenagem à constituição portuguesa de 1821, a mesma que precipitou o movimento de independência brasileira). A atividade econômica crescia rapidamente, com o total de engenhos de açúcar e aguardente chegando a sete. Quando tornou-se cidade, em 1856, a população já somava 20 mil almas, dos quais 13 mil viviam na zona rural, com uma forte presença de 5 mil escravos. Por essa época, que deve coincidir com a mudança de Pedro Joaquim para Piracicaba, a economia da nova cidade ainda era movimentada por quatro fazendas de produção de cana, quatro de gado e seis de chá. Mas a mola propulsora já começava a pular para uma outra cultura, o café. Contava-se 29 propriedades voltadas à produção do fruto. O progresso incluía duas escolas primárias que educavam 246 alunos. Quatro médicos atendiam a população. A navegação fluvial, origem de tudo, ainda mantinha sua importância estretégica, tanto que foi de barco a vapor que o imperador d.Pedro 2o. visitou a cidade em 1878. Mas um concorrente poderoso surgira no ano anterior: os trilhos da estrada de ferro Ituana chegaram a Piracicaba em 1877, facilitando o escoamento da produção. O trem, ao contrário dos barcos que seguiam a correnteza rio abaixo rumo ao interior, tinha como destino o litoral e o porto de Santos. Em 1881 o fazendeiro ilustrado Luiz de Souza Queiroz pediu autorização à Câmara para instalar uma escola agrícola que disseminasse o uso das mais modernas técnicas de lavoura. Tendo estudado na Europa, foi o idalizador da hoje centenária Faculdade de Agronomia que leva seu nome.
cf Jose Roberto de Toledo Rosario, de Araraquara
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Outros flhos
3. Bárbara b. 14 de maio de 1850, Itu, Itu, São Paulo, Brazil
3. João b. 25 de dezembro de 1851, Piracicaba, Piracicaba, São Paulo, Brazil
3. Bárbara b. 21 de setembro de 1852, Itu, Itu, São Paulo, Brazil
3. Joaquina b. 24 de junho de 1853, Piracicaba, Piracicaba, São Paulo, Brazil
3. Antonia b. 13 de maio de 1857, Piracicaba, Piracicaba, State of São Paulo, Brazil
3. Antonio b. 29 de junho de 1859, Piracicaba, Piracicaba, State of São Paulo, Brazil
3. Escolástica b. circa 1862, Itu, Itu, São Paulo, Brazil; d. 3 de janeiro de 1865, Itu, Itu, São Paulo, Brazil
3. Carlos b. 10 de setembro de 1859, Itu, Itu, São Paulo, Brazil
3. José b. 20 de novembro de 1860, Itu, Itu, São Paulo, Brazil
3. Bento b. 10 de março de 1862, Araçariguama, Araçariguama, São Paulo, Brazil
Pedro Joaquim da Silveira Moraes | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
(1) 1829 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Ana da Silveira Leite | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
(2) 1835 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Mariana Joaquina de Moraes | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
(3) 1855 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Ana Joaquina de Arruda |