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O baluarte Roberto Fernando Paulino Ludolf Soares de Souza foi eleito o novo presidente de honra, pelo Conselho Superior da Estação Primeira Mangueira, formado pelos baluartes, ex-presidentes, membros do Conselho Deliberativo e Fiscal e pela presidente Eli Gonçalves, a Chininha. Ele ocupará o lugar do intérprete Jose Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão, posto antes ocupado pelo compositor Carlos Cachaça.
A indicação foi do amigo e baluarte Raymundo de Castro e aprovada integralmente pelos membros do Conselho Superior. Aos 24 anos, ele foi aclamado presidente da Mangueira, ficou à frente da escola entre os anos de 1959 até 1962, conquistando dois títulos em 1960 e 1961. Em sua gestão foi inovadora com a criação da ala das baianas com a D.Neuma, a ala das crianças e a 1ª comissão de frente feminina sambando.
Jornalista e escritor criou com Heitor Quartin o Estandarte de Ouro, em 1972, trabalhou no jornais O Globo e Estado de São Paulo. Sua família era proprietária da Companhia Brasileira de Cerâmica, que ficava em Mangueira e empregava funcionários da comunidade.
Em seu contato diário, se apaixonou pela escola, desfilando pela primeira vez em 1954. Com a aproximação a agremiação passou a ensaiar no local da empresa. Nascido e criado na Zona Sul estudou no colégio Santo Inácio e freqüentou o Country Clube, levou do high society à convivência com Neuma, Cartola, Xangô, Nelson Sargento, Neide, Delegado, Carlos Cachaça, Jamelão e tantas outras personalidades mangueirenses. Escreveu o livro Do Country Club à Mangueira, lançado há quatro anos pela editora Letra Capital, onde retrata seu amor pela escola.
Em 1935, Roberto Fernando Paulino Ludolf Soares de Souza, nascia e fora criado na zona Sul da então capital da República Federativa do Brasil, oriundo de família importante e donos da Companhia Brasileira de Cerâmica, localizada no morro da Mangueira e empregava pessoas da comunidade. Estudou em um dos mais tradicionais colégios da então capital, Santo Inácio, frequentou lugares como o Country Clube do Rio de Janeiro e se formou em Jornalismo, porém sua família queria que se formasse em medicina. Não demorou muito, se aproximou a Estação Primeira durante a década de 50 e se apaixonou pela Verde-e-Rosa, sofreu muitas críticas de seus amigos e familiares, muitos se afastaram dele, pois ele só andava com “crioulos”, e isso era inadmissível para época, ainda mais uma pessoa com o nome dele. Mudou-se para um apartamento em São Cristovão, emprestado por seu amigo Raymundo de Castro.
Com apenas 24 anos fora aclamado presidente da mais tradicional instituição do samba, a Estação Primeira de Mangueira. Elevado ao posto com intuito de ser conduzido por um grupo de pessoas mostrou que sua tenra idade não era sinônima de inexperiência ou de falta de amor ao samba. Durante sua gestão (1959-1962), levou à convivência dos bambas dona Zica, Neuma, Cartola, Carlos Cachaça, Nelson Sargento, o high society da época. Considerada inovadora, criou alas tradicionais e importantes como às baianas, com D. Neuma, ala das crianças e 1º comissão-de-frente feminina sambando. Ganhou também um bi campeonato (1960 – “Carnaval de Todos os Tempos” e 1961 – “Recordações do Rio Antigo”), não sendo tri-campeão, pois uma jurada deu uma nota baixa, pois achava que o Verde-e-Rosa não combinavam; no enredo de 1962 – “Casa Grande e Senzala”.
Em 1972, exercendo sua profissão de jornalista, criou no jornal da família Marinho, O Globo, junto com o escritor Heitor Quartin a mais importante e consideração premiação além da oficial do carnaval, o Estandarte de Ouro, no qual durante seus 36 anos, a Verde-e-Rosa foi a maior vencedora, com 67 estandartes. Trabalhou também no jornal O Estado de São Paulo.
Nome importante da Verde-e-Rosa, posteriormente fora aclamado baluarte pela mesma, fazendo parte do conselho superior da Estação Primeira, conselho no qual define todas as diretrizes da escola. Indicado por seu amigo, e baluarte da Estação Primeira, Raymundo de Castro, para suceder o então Presidente de Honra, José Bispo Clementino dos Santos, (Mestre Jamelão), falecido em junho de 2008, cargo no qual fora ocupado por pessoas importantes, como pelo compositor Carlos Cachaça. Fora aclamado ao dia 04 de janeiro de 2009 como o novo Presidente de Honra da Estação Primeira de Mangueira.
Roberto Fernando Paulino Ludolf Soares de Souza | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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